O QUE É O AMOR: Quem inventou o amor?
Amor é o vai e vem dos quadris. O que seria o amor? O amor existe entre os animais racionais? Ou Somente entre alguns deles! O amor é altruísta? É egoísta? O que é o amor? O amor é triste ou violento? O que é o amor? Eu ainda não entendo o amor, mas sinto como um vulcão no ápice que foge do peito como gritar o seu nome, amor. O amor é o absurdo do simples, é simples no querer amar. O amor é simples, mas difícil de agarrar no peito. Ela está aqui e não está. Ela é depender do cuidar e cuidar no depender. É sendo assim tão contrário, é o próprio amor.
“eu já fiz de tudo
Já te pus para fora e ainda te procuro
Eu te procuro toda hora...
O nosso amor machuca
Eu quero tentar ir embora...” Anavitória;
"Enquanto a vida vai e vem, você procura achar alguém que um dia possa lhe dizer
'Quero ficar só com você.'" Legião Urbana e
"O amor é cristão, sexo é pagão." Rita Lee.
Essas e muitas outras músicas e poemas buscam identificar e tentar da um conteúdo ao amor, busca entender se é sólido, líquido ou apenas desejos falsos criado pelo próprio homo faber, o homo consumens. Ou seja, o homem que cria e consome sua própria criação. O amor que caminha entre o vulgar e o devino, o puro e o imundo. Esse amor incompreensível, esse amor que queima no paladar de uns e adocica a boca de outros. É o mesmo amor de P. Amaro por Amélia ou talvez o amor de Calígula por Drusila.
Segundo Bauman o amor vulgar é amor líquido, ao contrário, do amor solido. Para ele não se poder aprender a amar. Ou seja, o amor é particularmente diferente e coletivamente igual, ele é contraditório em sua essência. Ele é luxo e também lixo. Ele tem início e fim, outros fins triste. Amor é deixa viver e viver, é deixar ir e ir. Ele é início é fim. Ele é e não é. Ele pode ser lucrativo e também entregue a esmo. Ele pode sim ser aprendido, ensinado e esquecido. O amor não é eterno.